Só
os gordos mais bobinhos que existem no planeta poderiam acreditar na tolice ridícula que foi dita no artigo passado. A gorda que escreveu essa porcaria ridícula e
intelectualmente desonesta se auto-proclamou como, nada mais nada menos, como
um animal de rebanho facilmente liderado e manipulado a viver um estilo de vida
que ela poderia ter evitado tranquilamente se ela não fosse um lixo, e depois
tem a cara de pau de pintar os seus amigos bovinos como meliantes perigosos e
criminosos.
Se essa ‘jênia’ alguma vez tivesse lido
a “Retórica”, ela seria capaz de formular um argumento decente, mas isso requereria
que ela não fosse uma preguiçosa de merda. Ela também saberia – se não fosse
tão desgraçadamente preguiçosa – que a correlação mencionada entre pobreza e
obesidade, nos Estados Unidos, só existe a partir da última década do século 20
e no começo do século 21.
Isso, claro, nos leva de volta à minha
premissa: nosso problema é que as pessoas são tremendamente estúpidas e preguiçosas.
A gordinha acima joga toda a culpa no capitalismo e na desigualdade de renda,
mas não percebe que nos Estados Unidos do começo do século 20 havia tanta
desigualdade de renda como agora e, ainda assim, as pessoas eram muito mais
magras. Os imigrantes vindos do outro lado do oceano não ficavam reclamando sobre
o quão gordos eles eram, simplesmente porque eles estavam muito ocupados trabalhando
duro e plantando a sua própria comida para engordar. Fora isso, eles bebiam
muito, fumavam muito, brigavam na rua toda hora mas, pasmem, nunca pensavam nas
suas barriguinhas, porque o seu estilo de vida não os deixavam propensos a
engordarem.
Essa correlação não existe nem nos
Estados Unidos e nem fora dele, porque uma correlação não é nada mais que a
raiz de um argumento estúpido que é uma invenção dos socialistas
intelectualmente preguiçosos. E isso foi dito pelos socialistas menos burros
para os seus compatriotas de bandanas-vermelhas no PBS (nota do tradutor:
provavelmente algum evento que acontece por lá) ano passado:
“É estimado que haja 1.46 bilhões de
adultos com sobrepeso pelo mundo, e 502 milhões deles são considerados obesos.
Enquanto praticamente todos os países estão vendo suas taxas subirem, a severidade
do problema varia bastante de país para país, segundo o WHO.
No Japão, cerca de uma mulher adulta a
cada 20 é obesa, comparada com uma em cada 4 na Jordânia, uma em cada 3 nos
Estados Unidos e no México, e 7 a cada 10 no Tonga.
Nos Estados Unidos, onde os oficiais de
saúde declararam a obesidade uma epidemia, mais de 50% da população adulta pode
ficar obesa até o ano de 2030 se a tendência atual continuar, escreveram uma
equipe da Universidade Columbia e outra da Harvard em dois estudos separados.
Em outras palavras, todos estão vendo
que as pessoas estão ficando mais gordas e que isso não está ligado à pobreza –
nos países pobres, o crescimento da obesidade se dá entre os ricos. Cadê a
indignação por eles, putas gordas? Em que dia devemos nós chorar por eles –
pessoas que provavelmente estão ficando ricas em cima do sangue – literalmente –
dos seus compatriotas. Não há nenhum porra de um Sudanês enriquecendo ao
expandir suas linhas de cosméticos para servir a população periférica na Uganda
do norte. As pessoas nesses países realmente pobres comerão qualquer coisa que
estiver a sua frente, e ainda assim não ficarão gordas.
Como dá para notar na imagem, esses são, claramente, vendedores da avon.
Só
os gordos mais bobinhos que existem no planeta poderiam acreditar nessa tolice ridícula. A gorda que escreveu essa porcaria ridícula e
intelectualmente desonesta se auto-proclamou como, nada mais nada menos, como
um animal de rebanho facilmente liderado e manipulado a viver um estilo de vida
que ela poderia ter evitado tranquilamente se ela não fosse um lixo, e depois
tem a cara de pau de pintar os seus amigos bovinos como meliantes perigosos e
criminosos.
Se essa ‘jênia’ alguma vez tivesse lido
a “Retórica”, ela seria capaz de formular um argumento decente, mas isso requereria
que ela não fosse uma preguiçosa de merda. Ela também saberia – se não fosse
tão desgraçadamente preguiçosa – que a correlação mencionada entre pobreza e
obesidade, nos Estados Unidos, só existe a partir da última década do século 20
e no começo do século 21.
Isso, claro, nos leva de volta à minha
premissa: nosso problema é que as pessoas são tremendamente estúpidas e preguiçosas.
A gordinha acima joga toda a culpa no capitalismo e na desigualdade de renda,
mas não percebe que nos Estados Unidos do começo do século 20 havia tanta
desigualdade de renda como agora e, ainda assim, as pessoas eram muito mais
magras. Os imigrantes vindos do outro lado do oceano não ficavam reclamando sobre
o quão gordos eles eram, simplesmente porque eles estavam muito ocupados trabalhando
duro e plantando a sua própria comida para engordar. Fora isso, eles bebiam
muito, fumavam muito, brigavam na rua toda hora mas, pasmem, nunca pensavam nas
suas barriguinhas, porque o seu estilo de vida não os deixavam propensos a
engordarem.
Essa correlação não existe nem nos
Estados Unidos e nem fora dele, porque uma correlação não é nada mais que a
raiz de um argumento estúpido que é uma invenção dos socialistas
intelectualmente preguiçosos. E isso foi dito pelos socialistas menos burros
para os seus compatriotas de bandanas-vermelhas no PBS (nota do tradutor:
provavelmente algum evento que acontece por lá) ano passado:
“É estimado que haja 1.46 bilhões de
adultos com sobrepeso pelo mundo, e 502 milhões deles são considerados obesos.
Enquanto praticamente todos os países estão vendo suas taxas subirem, a severidade
do problema varia bastante de país para país, segundo o WHO.
No Japão, cerca de uma mulher adulta a
cada 20 é obesa, comparada com uma em cada 4 na Jordânia, uma em cada 3 nos
Estados Unidos e no México, e 7 a cada 10 no Tonga.
Nos Estados Unidos, onde os oficiais de
saúde declararam a obesidade uma epidemia, mais de 50% da população adulta pode
ficar obesa até o ano de 2030 se a tendência atual continuar, escreveram uma
equipe da Universidade Columbia e outra da Harvard em dois estudos separados.
Em outras palavras, todos estão vendo
que as pessoas estão ficando mais gordas e que isso não está ligado à pobreza –
nos países pobres, o crescimento da obesidade se dá entre os ricos. Cadê a
indignação por eles, putas gordas? Em que dia devemos nós chorar por eles –
pessoas que provavelmente estão ficando ricas em cima do sangue – literalmente –
dos seus compatriotas. Não há nenhum porra de um Sudanês enriquecendo ao
expandir suas linhas de cosméticos para servir a população periférica na Uganda
do norte. As pessoas nesses países realmente pobres comerão qualquer coisa que
estiver a sua frente, e ainda assim não ficarão gordas.
Antes de continuarmos, vamos abordar a
alegação feita pela gorda em questão sobre a dificuldade de encontrar comida
por um preço acessível - o que não faz nenhum sentido. Acha que eu estou
mentindo? Até na Europa, onde a carne é muito mais cara, é possível fazer uma
dieta Paleo de forma razoável.
Eu, pessoalmente, consegui comer muito
bem gastando apenas 30 dólares por dia. E olha que eu estava comendo 2 kilos de
peito de frango e uma sacola grande de vegetais variados em Viena, a 24ª cidade
mais cara do mundo (Bloomberg). Não estou dizendo que a dieta Paleo é a única
maneira saudável de comer, mas certamente é muito mais saudável e barata do que
a dieta da maioria da população americana.
Houve um desafio de sete dias que um
blog na internet promoveu entre os seus leitores, e os três vencedores
mostraram que é possível comer bem e de maneira satisfatória gastando entre $25
a $85 dólares por semana por pessoa. “Brendon gasta em média $35-35 dólares na
semana na Coréia do Sul. Jonathan gastou $ 27.75 na semana, comprando apenas no
supermercado do seu bairro. E Margaret gastou $85, a média nacional, por comida
de qualidade excelente.” (Prague)
E mesmo assim, isso não é um problema
de acessibilidade ou de preços, e sim de preguiça, o que a gorda admite sem
maiores rodeios:
“Nós não temos o
tempo, ou o dinheiro, ou a energia, ou o desejo de cozinhar refeições
saudáveis enquanto trabalhamos em dois empregos para simplesmente sobreviver.”
Não é uma questão de acessibilidade, e
sim de ética de conduta. Esse é o motivo pelo qual os americanos mais pobres do
começo do século 20 pareciam fodões, e muitas das pessoas pobres do nosso
século parecem com os sacos de merda repugnantes e desajeitados que eles são de
fato.
Eles tinham dinheiro para comprar comida saudável porque não gastavam todo seu salário com crack, doces e Iphones.
Continua
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